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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Wagner Moura estreia como vilão em Hollywood

Depois de notícias divulgadas na internet sobre uma suposta participação de Wagner Moura num filme americano, o ator baiano confirmou a novidade, com exclusividade ao Jornal da Tarde. Aos 34 anos, ele foi convidado para atuar no filme Elysium, do diretor sul-africano Neill Blomkamp e que terá os astros Matt Damon e Jodie Foster no elenco. 'Esse convite me pegou de surpresa. O Neill Blomkamp viu o 'Tropa de Elite 1', depois viu o 2 e me convidou para fazer esse trabalho', conta Wagner.

Elysium é um filme de ficção científica e tem previsão de lançamento para o final do ano que vem. O longa fala de uma batalha entre alienígenas que querem viver na Terra e entram em conflito com a espécie humana. Na história, Wagner Moura viverá o vilão, que, segundo a revista Hollywood Reporter, tem senso humor.


'O personagem é ótimo. As datas bateram. Tudo certo', diz o ator. 'Mas não posso dar mais detalhes, por confidencialidade do projeto'. Wagner entra, assim, num grupo de jovens atores brasileiros que conquistaram espaço no cinema internacional.


Antes dele, Rodrigo Santoro e Alice Braga já mostraram seu talento em Hollywood. Santoro esteve em As Panteras Detonando, Simplesmente Amor e 300. Já Alice tem carreira mais produtiva. A atriz acumula atuações em longas como Eu Sou a Lenda com Will Smith , Os Coletores com Jude Law , Ensaio Sobre a Cegueira com Julianne More , Território Restrito com Harrison Ford e está em cartaz em O Ritual, no qual contracena com Anthony Hopkins.


Resta agora esperar para ver se Hollywood dará espaço para Wagner construir um personagem tão marcante quanto o Capitão Nascimento. A depender de Blomkamp, essa chance é grande. O diretor costuma surpreender tanto com os efeitos especiais quanto na carga dramática dos personagens dos seus filmes.


O fato é que a estreia de Wagner Moura em Hollywood é uma excelente notícia para os espectadores brasileiros, sempre ávidos por ver seus astros em produções internacionais. E o inglês não será problema para o ator baiano, que, antes de virar ídolo nacional, já deu aulas do idioma.
                                                                                      
Psicóloga x Cazuza! 

 
Uma psicóloga que assistiu ao filme escreveu o seguinte texto:

'Fui ver o filme Cazuza há alguns dias e me deparei com uma coisa estarrecedora...
As pessoas estão cultivando ídolos errados... 
Como podemos cultivar um ídolo como Cazuza? 
Concordo que suas letras são muito tocantes, 
mas reverenciar um marginal como ele, é, no mínimo, inadmissível.
Marginal, sim, pois Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da sociedade
, pelo menos uma sociedade que tentamos construir (ao menos eu) com conceitos de certo e errado.               No filme, vi um rapaz mimado, filhinho de papai que nunca precisou trabalhar para conseguir nada, já tinha tudo nas mãos. 
A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e loucuras. 
O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e deixou a vida correr solta. São esses pais que devemos ter como exemplo?
Cazuza só começou a gravar porque o pai era diretor de uma grande gravadora...
Existem vários talentos que não são revelados por falta de oportunidade ou por não terem algum conhecido importante.
Cazuza era um traficante, como sua mãe revela no livro, admitiu que ele trouxe drogas da Inglaterra, um verdadeiro criminoso. 
Concordo com o juiz Siro Darlan quando ele diz que a única diferença entre Cazuza e Fernandinho Beira-Mar é que um nasceu na zona sul e outro não.
Fiquei horrorizada com o culto que fizeram a esse rapaz, principalmente por minha filha adolescente ter visto o filme.
Precisei conversar muito para que ela não começasse a pensar que usar drogas, participar de bacanais, beber até cair e outras coisas, fossem certas, já que foi isso que o filme mostrou.
Por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que tenham algo de bom para essa juventude já tão transviada?
Será que ser correto não dá Ibope, não rende bilheteria?
Como ensina o comercial da Fiat, precisamos rever nossos conceitos, só assim teremos um mundo melhor.
Devo lembrar aos pais que a morte de Cazuza foi consequência da educação errônea a que foi submetido
Será que Cazuza teria morrido do mesmo jeito se tivesse tido pais que dissesem NÃO quando necessário?
Lembrem-se, dizer NÃO é a prova mais difícil de amor.

Não deixem seus filhos à revelia para que não precisem se arrepender mais tarde.
A principal função dos pais é educar...
Não se preocupem em ser 'amigo' de seus filhos.                
Eduque-os e mais tarde eles verão que você foi a pessoa que mais os amou e foi, é, e sempre será, o seu melhor amigo, pois amigo não diz SIM sempre
.'

                     Karla Christine
                   Psicóloga Clínica

Obs: Pessoal eu queria ver comentários sobe isso, eu concordo em partes nunca fui fá de Cazuza por esses detalhes da vida dele.
Agradecimento: Ildivan Silva